Pode um homem que vive da bondade dos estranhos, a tocar música na rua, encarnar a humanidade? Pode, claro que pode. Ele é o homem da guitarra, mas ele é também um homem comum, que exprime de forma por vezes desajeitada e imprecisa as suas dores. Vi este espetáculo, encenado e interpretado por Manuel Wiborg, no Teatro Carlos Alberto. Porto, julho de 2017 N3,5/5