Phèdre, mulher de Thesée, rei de Atenas, insiste na paixão (não correspondida) que sente pelo enteado Hipolythe e por isso desencadeia a tragédia familiar. Uma peça de sentimentos exacerbados, que a atriz principal leva ao histerismo. Como acontece no teatro de Racine, o melhor é a sua poesia. Paris 01.2015 Théâtre du Nord Ouest 3/5